Referência do livro e filme "O Código da Vinci", o CRYPTEX é um cofre no formato cilíndrico, supostamente criado por Leonardo da Vinci.

Sua tranca é feita por um conjunto de anéis com todas as letras do alfabeto, gravadas para efetuar a senha e abri-lo.

O objetivo de um críptex é esconder uma mensagem de tal forma que somente a senha correta é capaz de revelá-la. Qualquer tentativa de abrí-lo à força bruta, resulta na destruição imediata de seu conteúdo.

Com sua arquitetura rica e elaborada, Duomo di Milano é a igreja que conta com mais de 108 metros de altura em seu ponto mais alto, com diversas esculturas em sua estrutura.

Quando Leonardo chegou a Milão, no final do século XV, a família Sforza, que governava Milão, se deparou com a difícil tarefa de erguer uma torre de travessia abobadada sobre a intersecção da nave. Eles recorreram às habilidades dos arquitetos da corte, incluindo Bramante, Francesco di Giorgio Martini e Leonardo da Vinci.

Na época, Leonardo morava na Corte Vecchia, onde hoje está o Palazzo Reale, à direita do Duomo, ele teve muitas oportunidades de acompanhar de perto os progressos do canteiro de obras e fez alguns desenhos para a torre de travessia abordada.

Conhecido como um vilarejo da comuna de Vinci, província de Florença, Itália.

É famoso por ser o local de nascimento e de memória a Leonardo da Vinci, por excelência contemporânea da sua expressiva jornada.

Inspirado na Sacra Sindoné (Santo Sudário), a história conta sobre o Sudário de Turim ou Santo Sudário. É uma peça de linho, que mostra a imagem de um homem, que aparentemente sofreu traumatismos físicos, de maneira consistente com a crucificação.
 

Muitos acreditam se tratar da própria mortalha, usada para cobrir o corpo de Jesus Cristo após sua execução. Porém a autenticidade do sudário é contestada desde o final do século XIX. Alguns livros já sustentavam a tese de que, o símbolo cristão era uma farsa e o Leonardo da Vinci, teria criado a obra.

Os escritores britânicos Lynn Picknett e Clive Prince apresentaram o resultado de uma investigação iniciada em 1988, quando afirmaram que o santo sudário era uma falsificação, datada dos séculos 13 ou 14. Eles ainda atribuíram a genialidade de Leonardo da Vinci, apontando que o autodidata reconstrói a técnica usada na clássica pintura Mona Lisa.

Francisco I, residente de Clos Lucé situado em Amboise, no vale do Loire na França, convidou Leonardo da Vinci para visitá-lo e emprestou-lhe Clos Lucé, como um lugar para ficar e trabalhar. Foi onde passou seus últimos anos até a hora de sua morte. O lugar é atemporal refletindo bem a época.

Priorato di Sion (Priorado de Sião) é inspiração para o nome de um dos nossos principais modelos. O Priorado de Sião seria uma sociedade secreta fundada em Jerusalém, no ano de 1099 e que jurava proteger um segredo acerca do Santo Graal, entendido por estes autores como uma hipotética descendência humana de Jesus Cristo.

Com o objetivo de restaurar a monarquia francesa, porém muitos teólogos e historiadores persistem em crer que há um segredo sob o Santo Graal que envolve o Priorado. De acordo com Pierre Plantard, o principal fundador do Priorado de Sião, esta sociedade teria contado entre os seus membros um grande número de personagens da história, parcialmente ligadas ao ocultismo, às artes e às ciências.

Dentre estes possíveis membros estão Nicolas Flamel, Leonardo da Vinci, Isaac Newton, Claude Debussy, Botticelli, Victor Hugo, Charles Nodier, Jean Cocteau e outros.